Durante a edição do programa Altas Horas exibida no último sábado, dia 24, o ator Cauã Reymond compartilhou momentos delicados de sua infância, marcados por episódios de bullying e preconceito.
Ele relembrou as dificuldades que enfrentou em sua vida familiar, mencionando que sua mãe era portadora do vírus HIV e que sua tia sofria de esquizofrenia. Além disso, falou sobre a dor de crescer sem a presença do pai.
“Eu sofri muito bullying, minha mãe era HIV positivo. Minha avó adotou minha mãe, era mãe solteira e deficiente física e a minha tia, que também foi adotada, era esquizofrênica. Eu sofria muito bullying na rua porque meu pai morava em Santa Catarina, então eu não tinha ali uma figura masculina”, disse ele.
Denise, mãe do ator, faleceu em 2019, aos 55 anos, em decorrência de um câncer no ovário.
Cauã revelou ainda que encontrou nos esportes uma maneira de fortalecer sua autoestima e superar os desafios emocionais do passado.
“Uma coisa que eu senti em relação ao bullying é que, às vezes, chegava em casa e eu não tinha ninguém para falar, eu tinha vergonha. Minha mãe estava correndo atrás da vida, foi mãe muito nova então eu não falava para ninguém. Eu entrei no jiu-jitsu aos 14 para 15 anos e comecei a encontrar uma forma de defesa, de autoestima, de confiança”, lembrou.
Simone Mendes alcançou o topo das paradas com suas músicas e se consolidou como a cantora sertaneja de maior destaque no Brasil desde o encerramento da dupla com sua irmã, Simaria.
Apesar do enorme sucesso, ela afirma que prefere não se apegar à fama e faz questão de manter uma rotina simples ao lado da família, distante do brilho e do glamour que acompanham sua carreira nos palcos.
“Tem hora que vou para a rua sem nenhum segurança, causo um tumulto e penso: ‘Esqueci que sou artista’. Perco um pouco a noção de quem eu sou no meio da música”, diz ela.
Para Simone, reservar momentos de tranquilidade em meio à agenda intensa de shows e compromissos musicais é essencial para preservar sua essência e evitar o desgaste emocional provocado pela fama e pelas exigências do estrelato.
“Por mais que tenha essa vida exposta, esse sucesso grandioso, tenho os meus respiros, dou essas pausas para que eu volte cheia de energia e força para meus fãs. Tiro o meu tempo para fazer o que eu amo.
É uma terapia tão maravilhosa, chegar na minha casa e limpar a minha sala, dar banho nos meus filhos, viver a vida normal. Imagine viver o tempo todo no glamour? Se eu não voltar para casa e ter esses respiros de vida normal e felicidade, me torno uma pessoa fútil, vazia”, contou ela.
Além disso, Simone Mendes também revelou que o próprio casamento é um respiro:
“Só amo mais cada dia. Coisa boa é você encontrar alguém que te faça tão feliz, que honre, que cuide de você com tanto carinho, e tenho essa sorte. Meu trabalho só evoluiu dessa forma porque tenho esse colo para voltar, tenho quem se preocupe”, finalizou ela.
A cantora Naiara Azevedo surpreendeu seus fãs ao revelar que foi diagnosticada com menopausa precoce aos 28 anos. Hoje, aos 35, surge a dúvida: será que ela ainda pode engravidar? Especialistas afirmam que, apesar dos desafios, a maternidade ainda é uma possibilidade.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, a ex-BBB compartilhou detalhes sobre seu diagnóstico. “Parecia que tudo estava descompensado e acontecendo ao mesmo tempo”, disse ela. Após uma investigação médica, veio a confirmação: menopausa precoce.
A menopausa precoce, também chamada de falência ovariana prematura, ocorre antes dos 40 anos e é marcada pela diminuição da produção hormonal e pela interrupção da ovulação.
Entre os sintomas estão: calores excessivos, insônia, diminuição da libido e falta de lubrificação, alterações de humor e dores de cabeça.
Um dos maiores impactos da menopausa precoce é a fertilidade. “Uma das coisas que mais me incomodou foi o fato de não poder ter filhos de forma natural”, desabafou Naiara.
As duas principais alternativas para quem enfrenta essa situação são:
Congelamento de óvulos: Se a mulher congelou seus óvulos antes da menopausa, é possível fertilizá-los e implantá-los no útero.
Doação de óvulos: Quando não há óvulos armazenados, a paciente pode recorrer ao uso de óvulos doados de forma anônima, sem que isso comprometa seu desejo de ser mãe.