A saga continua! Depois da confusão do cantor Zé Neto durante a live do Frei Gilson, o padre Luiz Henrique gravou um vídeo ao lado do sertanejo ensinando um “tutorial” de como fazer um Pai Nosso corretamente.
Os fãs, mais uma vez, adoraram o bom humor de Zé Neto, que levou na brincadeira! Vale lembrar que o padre Luiz Henrique está presenta há anos na vida do cantor, pois celebrou o casamento dele em 2019, na igreja São Luiz Gonzaga em Cedral, uma pequena cidade próxima de São José do Rio Preto (SP).
E a brincadeira começou quando Zé Neto virou piada durante a live do Frei Gilson, na madrugada da última quinta-feira (27). Ele confundiu um dos lados do Pai Nosso e divertiu os internautas.
Esta não é a primeira vez que Zé Neto participa da oração. Em agosto de 2024, o sertanejo passou por períodos turbulentos em sua vida, com crises de depressão e síndrome aguda do pânico. Na época, ele decidiu passar 90 dias afastado dos palcos para cuidar de sua saúde mental.
Em setembro de 2024, chegou a participar das lives do Frei Gilson em busca de conforto para superar o momento difícil. Desta vez, o cantor pretende se reunir ao Frei para agradecer e pedir paz a todos.
Será que o Henrique, da dupla com Juliano, é o Wando da nova geração? Ele recebeu mais uma vez, durante um show, uma calcinha de uma fã nos palcos. Henrique achou engraçado e continuou cantando com a calcinha na mão, levando as fãs à loucura.
A situação é muito parecida com o que o cantor Wando viveu durante a década de 80. Ele ficou conhecido como o “rei das calcinhas” e, através da música brega, acumulou mais de 17 mil peças.
Eram calcinhas de cores, tecidos e tamanhos variados. Inclusive a filha de Wando era a responsável por cuidar das calcinhas:
“Algumas tiravam a calcinha e jogavam ali mesmo, outras eram mais elaboradas, compravam, botavam perfume francês e lançavam. Temos calcinhas importadas de Paris, com etiqueta! Eu que sempre lavei as calcinhas. Ele me ligava, eu já sabia”, contou a filha dele durante uma entrevista.
“O meu pai adorava as de estilo shortinho. E a calcinha amarela, ele sempre falava que foi a primeira que ele viu, aos sete anos. Uma professora cruzou as pernas e ele conseguiu ver a calcinha. Tinha fãs que viajavam e traziam as calcinhas de fora”, disse ela.