O cantor Cristiano, da dupla com Zé Neto, e sua esposa Paula Vaccari alertaram nas redes sociais sobre adesivos com imagens inapropriadas encontrados entre os presentes da filha Pietra, de 8 anos.
Eles identificaram figuras como facas, foices e bebidas escondidas entre desenhos populares, como capivaras.
O casal, que também é pai de outras duas crianças, reforçou a importância de os pais inspecionarem o que os filhos consomem, mesmo que pareça inofensivo, e criticou conteúdos infantis do YouTube e personagens que consideram inadequados.
Na madrugada de 24 de junho de 2015, um acidente trágico tirou a vida do cantor Cristiano Araújo, de 29 anos, e de sua namorada, Allana Moraes, de 19. O carro em que estavam saiu da pista e capotou na BR-135, próximo a Morrinhos (GO). Eles voltavam de um show em Itumbiara e seguiam para Goiânia.
Cristiano vivia o auge da carreira, com sucessos como “Cê Que Sabe”, “Maus Bocados” e “Caso Indefinido”, sendo um dos principais nomes do sertanejo universitário. Na hora do acidente, ele e Allana estavam no banco de trás de uma Range Rover, dirigida por Ronaldo Miranda. O empresário do cantor, Victor Leonardo, também estava no veículo.
Segundo o Corpo de Bombeiros, Cristiano e Allana foram arremessados para fora do carro. Ela morreu no local. Cristiano ainda foi levado com vida para Goiânia em uma UTI móvel, mas não resistiu e faleceu no Hospital de Urgências de Goiás (Hugo) na manhã do mesmo dia.
Ronaldo Miranda e o empresário sobreviveram. O bafômetro não apontou álcool no motorista, mas a perícia constatou que o carro estava a 179 km/h cinco segundos antes do acidente, em um trecho onde o limite era de 110 km/h.
A despedida do cantor aconteceu no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia, com a presença de cerca de 50 mil pessoas. O velório durou 15 horas, e o sepultamento foi no Cemitério Jardim das Palmeiras, ao lado de Allana.
Ronaldo Miranda foi indiciado por duplo homicídio culposo e, em 2022, chegou a ser preso por descumprir medidas da pena. No entanto, foi solto menos de 24 horas depois. O processo foi encerrado após o cumprimento das determinações de prestação de serviços e pagamento da pena pecuniária.
Na última terça-feira (17/6), Zé Neto, da dupla com Cristiano, fez a quarta sessão de um tratamento para apagar a cicatriz que ficou na cabeça depois de um acidente de kart em 2024. A marca é resultado de mais de 50 pontos após a batida.
Segundo o portal LeoDias, o cantor está passando por um tratamento com um laser especial chamado YouLaser, que atua tanto na parte mais superficial quanto na parte mais profunda da pele. Além disso, é usado um produto chamado PDRN, que estimula a produção de colágeno sem causar inflamação.
“O Zé Neto está fazendo um tratamento que associa um laser híbrido, denominado YouLaser, que possui dupla função: tratar a cicatriz da superfície para profundidade (laser ablativo) e da profundidade para a superfície (laser não ablativo) mais um estimulador de colágeno não inflamatório denominado PDRN”, explicou a assessoria do cantor.
Zé Neto faz esse tratamento com o dermatologista Dr. Guilherme Bueno há alguns anos. O plano é completar seis sessões — agora faltam só duas. Segundo o médico, os resultados até agora estão sendo bem positivos. Nas redes sociais, o cantor e o médico disseram que vão mostrar fotos de antes e depois do procedimento.
O acidente aconteceu em setembro de 2024, quando Zé Neto andava de kart em uma trilha. Ele passou por um buraco, bateu a cabeça na parte de ferro do kart e acabou levando 54 pontos entre a testa e a parte de trás da orelha.
No domingo passado (15), o talento paranaense brilhou novamente com a exibição da segunda parte do encontro entre o cantor Paraná, da dupla Chico Rey & Paraná, e a dupla Zé Neto & Cristiano, no programa Viver Sertanejo, da Rede Globo.
Paraná, que nasceu em Arapongas, no norte do Paraná, compartilhou lembranças emocionantes da infância ao lado do irmão Chico Rey. Ele contou que o pai deu aos dois um pedaço de terra para plantarem arroz e algodão. Com o dinheiro que ganharam, conseguiram comprar a primeira viola. “Plantamos e depois fomos pra Londrina comprar o instrumento”, disse o cantor, mostrando o quanto valorizava suas raízes no campo.
Durante a conversa, cheia de saudade, Paraná também falou sobre a juventude em Brasília, quando dividia o tempo entre o exército e os shows. “Nunca fui preso, mas detido sim, por causa do cabelo comprido dos shows”, contou, rindo.
Além das histórias, Paraná cantou o clássico “Amor Rebelde” e dividiu o palco com Daniel e Zé Neto & Cristiano em versões emocionantes de “Canarinho Prisioneiro” e “Cheiro de Terra”.
O cantor sertanejo Cristiano, da dupla com Zé Neto, compartilhou nas redes sociais um testemunho ao relembrar a cirurgia no coração que o filho Miguel precisou fazer quando tinha apenas 5 meses de vida.
“Eu, a minha vontade, o meu egoísmo, pedem para que o Senhor deixe ele aqui comigo. Mas eu aceito a tua vontade”, disse ele, no vídeo.
A cirurgia do Miguel, filho do Cristiano, foi para corrigir a Tetralogia de Fallot, uma cardiopatia congênita que afeta a estrutura do coração. A cirurgia foi realizada para corrigir as malformações cardíacas causadas pela doença, que incluem um defeito no septo ventricular, estreitamento da artéria pulmonar, deslocamento da aorta e espessamento da parede do ventrículo direito.
Felipe Araújo foi o convidado desta quarta-feira (2/4) do programa “Melhor da Noite”, na Band. Durante a atração, Otaviano Costa questionou o cantor sobre o momento da morte de seu irmão, Cristiano Araújo.
“Já se passaram 10 anos de saudade, 10 anos refletindo sobre muita coisa”, iniciou Felipe. Em seguida, o cantor goiano desabafou sobre o impacto da perda: “Eu tinha apenas 19 anos quando ele partiu, ele era meu irmão mais velho, meu herói. Foi com ele que vivi muitas primeiras experiências… Foi uma fase muito difícil, mas Deus me deu força para continuar”, completou.
Otaviano então revelou que só conheceu a música de Cristiano Araújo no dia de sua morte e compartilhou como foi a cobertura do acidente que tirou a vida do sertanejo.
“Ficamos quase três horas no ar, interrompemos a programação… Foi nesse momento que comecei a entender quem realmente era o Cristiano”, disse Otaviano, que na época apresentava o “Vídeo Show” ao lado de Mônica Iozzi.