No programa “Viver Sertanejo”, que foi ao ar no último domingo (29), Luiza Martins e Naiara Azevedo se encontraram em um episódio cheio de emoção, boas conversas e muita música.
Luiza contou um pouco da sua história, desde os tempos em que cantava na adolescência em barzinhos e festivais na cidade de Nanuque, no interior de Minas Gerais. Ela falou com carinho da família e lembrou da primeira vez que subiu ao palco, graças a uma inscrição surpresa feita pelos parentes.
Ela também falou sobre a dor da perda de Maurílio, seu parceiro de dupla por quase oito anos, e agradeceu ao cantor Daniel por ter sido uma inspiração nesse momento difícil:
“Procurei muitas coisas suas, entrevistas […]. Queria te agradecer, porque você é o exemplo que dá para continuar”, disse Luiza.
Durante o programa, ela cantou músicas marcantes como “S de Saudade”, que fez sucesso na pandemia, e “Ponto Final”.
Será que o Henrique, da dupla com Juliano, é o Wando da nova geração? Ele recebeu mais uma vez, durante um show, uma calcinha de uma fã nos palcos. Henrique achou engraçado e continuou cantando com a calcinha na mão, levando as fãs à loucura.
A situação é muito parecida com o que o cantor Wando viveu durante a década de 80. Ele ficou conhecido como o “rei das calcinhas” e, através da música brega, acumulou mais de 17 mil peças.
Eram calcinhas de cores, tecidos e tamanhos variados. Inclusive a filha de Wando era a responsável por cuidar das calcinhas:
“Algumas tiravam a calcinha e jogavam ali mesmo, outras eram mais elaboradas, compravam, botavam perfume francês e lançavam. Temos calcinhas importadas de Paris, com etiqueta! Eu que sempre lavei as calcinhas. Ele me ligava, eu já sabia”, contou a filha dele durante uma entrevista.
“O meu pai adorava as de estilo shortinho. E a calcinha amarela, ele sempre falava que foi a primeira que ele viu, aos sete anos. Uma professora cruzou as pernas e ele conseguiu ver a calcinha. Tinha fãs que viajavam e traziam as calcinhas de fora”, disse ela.