Os cantores sertanejos estão liderando os cachês mais caros do Brasil em 2025. Em primeiro lugar, temos o Embaixador Gusttavo Lima, com a quantia de R$ 1,2 milhão de reais por show.
Em segundo, vem a boiadeira Ana Castela, cobrando cerca de R$ 1,1 milhão de reais. O mesmo cachê é cobrado também pela dupla Bruno & Marrone, que acumula 38 anos de carreira.
Confira a lista:
Entretanto, vale lembrar que o valor recebido pelos artistas serve para pagar os funcionários das bandas e cobrem todos os custos das apresentações, como efeitos especiais, passagens, alimentação e hospedagem em hotel.
A Confederação Sul-Americana de Futebol, a Conmebol, criou uma força-tarefa permanente para combater o racismo no futebol sul-americano. O Ronaldo Nazário, famoso por ser o Ronaldo Fenômeno, foi escolhido para coordenar um grupo que visa desenvolver políticas de prevenção e sanção contra a discriminação.
Entre as propostas estão a criação de uma lista de pessoas proibidas de frequentar estádios e programas educativos para torcedores, árbitros e clubes.
No mesmo dia em que Ronaldo foi nomeado como líder, os envolvidos também falaram sobre punições, como a perda de pontos para clubes envolvidos em episódios racistas, mas houve resistência a essa ideia.
O caso de um jogador brasileiro vítima de racismo na Libertadores sub-20 foi um dos fatores que impulsionou a criação da força-tarefa. A medida visa promover inclusão e justiça no futebol.
Será que o Henrique, da dupla com Juliano, é o Wando da nova geração? Ele recebeu mais uma vez, durante um show, uma calcinha de uma fã nos palcos. Henrique achou engraçado e continuou cantando com a calcinha na mão, levando as fãs à loucura.
A situação é muito parecida com o que o cantor Wando viveu durante a década de 80. Ele ficou conhecido como o “rei das calcinhas” e, através da música brega, acumulou mais de 17 mil peças.
Eram calcinhas de cores, tecidos e tamanhos variados. Inclusive a filha de Wando era a responsável por cuidar das calcinhas:
“Algumas tiravam a calcinha e jogavam ali mesmo, outras eram mais elaboradas, compravam, botavam perfume francês e lançavam. Temos calcinhas importadas de Paris, com etiqueta! Eu que sempre lavei as calcinhas. Ele me ligava, eu já sabia”, contou a filha dele durante uma entrevista.
“O meu pai adorava as de estilo shortinho. E a calcinha amarela, ele sempre falava que foi a primeira que ele viu, aos sete anos. Uma professora cruzou as pernas e ele conseguiu ver a calcinha. Tinha fãs que viajavam e traziam as calcinhas de fora”, disse ela.